O fumo do teu cigarro,
Mal apagado,
Escreve poemas no ar.
O fumo do teu cigarro,
Por todo lado,
Faz-me novamente chorar.
Acabaste com tudo.
Olhas o cinzeiro,
Ainda vazio,
Apagas o primeiro
E deixa-lo sozinho.
A vida continua...
...Sem ti...
Eu, o cigarro,
Fui o teu anjo protector,
E neste cinzeiro de barro
Sou eu as cinzas do nosso amor.
domingo, outubro 09, 2005
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